Amanhã, 14, é Dia Mundial da Diabetes e, por isso, conversamos com uma endocrinologista para esclarecer algumas dúvidas. Confira!
Texto Redação | Foto Shutterstock
A pré-diabetes é uma condição de saúde em que o nível de açúcar no sangue está acima do normal (acima de 100 mg/dl de sangue ), porém sem critério para definir diabetes. “Muitos acham que o pré-diabetes é uma pré doença e por isso não tem tanta importância. Ledo Engano”, alerta a endocrinologista Juliana Garcia Dias, Membro titular da Sociedade Brasileira em Endocrinologia e Metabologia e Membro da Endocrine Society.
Segundo a médica, valores um pouco acima do normal da glicose são capazes de deixar uma memória metabólica ruim, que ao longo dos anos, aumenta chance de problema de coração, nos olhos e nos rins. “Isso mostra que quem tem pré-diabetes tem risco maior de mortalidade por problema cardiovascular do que a população em geral”, destaca a endocrinologista.
O pré-diabetes é assintomático. Juliana indica ser necessário realizar exames de sangue para definir:
- Glicemia de jejum entre 100-125mg/dl
- Hemoglobina Glicosilada entre 5,7- 6,5 mmol/L
- Teste tolerância oral a glicose 140-199mg/dl.
A médica aponta o perfil de quem tem mais risco de desenvolver a doença:
- Pessoas com histórico de diabetes na família ou na gestação,
- obesos, com excesso de peso
- Gordura no fígado
- sedentários
- acima dos 40 anos.
“Costumo dizer que esse aumento de valores no exame é o corpo mostrando o sinal amarelo para o seu estilo de vida. Iniciar atividade física e rever a alimentação é essencial” alerta Juliana.
“É possível controlar esse aumento de glicose sem medicamentos, mas em alguns casos pode ser necessário o uso de medicamentos para controle da glicose assim como para perda de peso”, finaliza a médica.
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